Nada se perde tudo se transforma.

Retomando a história, podemos constatar que drásticas mudanças ambientais contribuíram para o desaparecimento dos dinossauros, estas se tornam insignificantes se comparadas as que ocorrem no mundo de hoje.

Nos últimos 100 anos, o equacionamento dos problemas relacionados do lixo começaram efetivamente a serem objetos de preocupação na maioria dos continentes de questões de higiene e saúde pública, de conforto e estética, de otimização de áreas para disposição e tratamento visando recessão de custos.

Com o aumento da população nas cidades grandes, aumenta a produção de lixo, o que está relacionado com a falta de disponibilidade de áreas para a adequada disposição de detritos.

A medida que a humanidade aumenta sua capacidade de intervir na natureza para satisfação de suas necessidades e desejos crescentes, surgem os efeitos danosos ao meio ambiente. A exploração dos recursos naturais passou a ser feita de forma intensa e a de recursos não renováveis, como petróleo, estão ameaçados de escassez.

De onde se retirava uma árvore, hoje se retira milhões. Onde moravam algumas famílias consumindo pouca água e produzindo pouco detrito, agora moram milhões, extinguindo imensos mananciais, gerando toneladas de lixo. Estas diferenças são determinantes para a degradação do ambiente que o ser humano habita.
Nesse aspecto é que recorremos a Educação Ambiental para desencadear um processo permanente, com objetivo de sensibilizar o ser humano, uma vez que este é passageiro deste planeta e é reconhecido como parte integrante de um mundo mais justo, saudável e agradável, com mais chances de sobrevivência.

As manifestações acerca destas preocupações, desencadeiam um processo de realidade que afeta o relacionamento do ser humano e o meio onde está inserido, articulado e integrado. O ser humano está se adaptando às mudanças súbitas resultantes dos avanços adquiridos nesta dita evolução que englobam não só as dimensões físicas e biológicas, mas também as sociais e políticas, proporcionando aos mesmos o conhecimento da necessidade de melhorar nossas ações em relação aos direitos e deveres, exercendo a cidadania, para que tenhamos um planeta melhor.
Luciane Aporta - Diretora
CEFAPRO - Rondonóplis/MT

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