Ensino Básico

O ensino da escrita e da leitura é deficiente no mundo inteiro.
Há pouco tempo - logo depois que o vice de Clinton, Dan Quayle,
escreveu uma palavra errada no quadro-negro de uma escola
americana - descobriu-se que mais da metade da população dos
Estados Unidos é, no mínimo, analfabeta.

Sem ofensa: são chamados de analfabetos funcionais. Esta gente
não sabe preencher um formulário, é incapaz de ler e entender um
manual de instruções, não consegue - e isto é o mais triste -
tirar qualquer prazer da leitura (vocês sabem, essa coisa quase
orgástica!).

Especialistas americanos - e franceses! - já estão desenvolvendo
programas para reformar o ensino básico em seus países,
exatamente no que diz respeito à aprendizagem da leitura e da
escrita, preocupação dividida com o Banco Mundial com a Unesco e
até com a ONU!

Feitas as reformas necessárias no Brasil - coisa menos complicada
aqui do que lá - os quatro anos do que se chamava curso primário
podem resultar em multidões de meninos e meninas lendo e
escrevendo com a desenvoltura necessária para enfrentar o mundo e
ganhar a vida.

O ensino básico deve ser formativo e não informativo. É claro: a
criança de hoje tem que estar preparada é para saber onde buscar
a informação e como aprendê-la e apreendê-la.

ZIRALDO


Contribuições:
Nerci Valter Amaral
Professor Formador
CEFAPRO/Rondonópolis - MT

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